quinta-feira, 18 de junho de 2015

2º Dia - A Droga Virtual - II Semana da Vida

A tecnologia é uma droga virtual? Que atinge a sua cabeça, e te leva para um mundo irreal, e te faz deixar de ser mais humano e solidário? Esquece até mesmo de olhar nos olhos no teu irmão, ter amor? Muitos saíram com estas interrogações da palestra da primeira noite da II Semana da Vida, com o educador Ricardo Quaresma.
Ricardo Quaresma
Uma plateia formada por casais, jovens, adultos, crianças que estava ansiosa para ouvir a experiência de Ricardo Quaresma que divertiu, alertou e evangelizou todos que estavam nesta noite, de segunda, 15, na Paróquia Jesus Bom Samaritano.
Ricardo conta que há 15 anos pesquisa sobre a tecnologia, mergulha neste mundo em todo o mundo. “Eu senti muito necessidade quando nós decidimos ter filhos, eu e a minha esposa, do que oferecer para eles? Haja vista que eu sou fruto dessa geração tecnológica, multimídias e sempre vi coisa boa e coisa não tão boa. Me lancei numa jornada nacional para tentar entender esse mercado que incentivo, estimula o uso das mídias e percebi algo que é uma dica para jovens, 99% por cento dos pensadores em tecnologia e comportamento de internet nem tiveram videogames.  Então é nessa ponte que a gente se encaixa em ter a experiência dos mais velhos e estar em contato com a garra dos jovens que precisa do contato com os mais velhos”, explica.
Durante sua conversa contou experiências de pesquisa em campo no caso que marcou o Brasil, a chacina de Realengo no Rio de Janeiro, alertou aos pais sobre qual o conteúdo que seu filho vê e joga no celular.  Ricardo Quaresma já tem três livros prontos que em breve serão lançados e há quatro anos escreve para uma revista jurídica que trata de políticas públicas chamada Consulex. “Nesta revista, afirma que a tecnologia em sala de aula é o professor. Tecnologia é o estudo da técnica, e técnica é o professor”.

Sobre a participação na II Semana da Vida, Ricardo Quaresma pontua que foi um exercício para ele, um desafio com o pregador. “Nosso trabalho é ajudar através do cotidiano, pois o próprio Cristo com pedra, areia e um pedaço de pau no meio de rua ensinava e evangelizava”, conclui 

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